RIS: 3 riscos de quando é incompleto e ineficiente

RIS: 3 riscos de quando o Radiology Information System é incompleto e ineficiente

Boa parte da maioria das clínicas de imagens no Brasil conta com a tecnologia do RIS (Radiology Information System) para automatizar seus processos.

Porém, nem todos são completos e eficientes para garantir um alto desempenho tanto no gerenciamento do paciente como na gestão interna.

E quais podem ser as consequências disso para uma clínica?

Continue a leitura deste artigo e conheça os 3 riscos de um RIS incompleto e ineficiente, e qual a melhor solução.

Qual é a proposta do RIS (Radiology Information System)?

Sabemos que o RIS (Radiology Information System) ou Sistema de Informação Radiológica é um software que auxilia as clínicas de exames de imagens a controlar o fluxo de trabalho, ou seja, desde a entrada até a saída do paciente e todas as etapas internas.

A proposta do RIS, por exemplo, é realizar o gerenciamento do paciente por meio de funções que viabilizam o agendamento, rastreamento do histórico, visualização e compartilhamento de imagens, emissão de relatórios e faturamento.

Em outras palavras, sem um RIS ou com um software impreciso, a equipe gasta muito mais tempo acompanhando o progresso de cada enfermo, além de outras consequências para a clínica. 

3 riscos de um RIS (Radiology Information System) incompleto e ineficiente

Em primeiro lugar, um RIS não é efetivo quando não se integra totalmente a outros sistemas da clínica. Além disso, é também quando possui poucas funcionalidades, tornando-o incapaz de validar as informações.

Dessa forma, ocorrem lacunas no fluxo de trabalho que comprometem, seriamente, a segurança dos dados.

Se você identificou essa realidade no RIS com o qual a sua clínica trabalha, confira:

3 maiores riscos que a sua clínica pode correr:

  1. Não cumprimento da LGPD: 
    • Por exemplo, a falta de integração do RIS com outros sistemas e equipamentos provoca a não conformidade entre o número do atendimento; número de prontuário e o número de acesso individual para cada exame. Isso prejudica a segurança da informação do paciente;
    • Da mesma forma, as falhas nas proteções facilitam o acesso não autorizado das informações do enfermo, o que impede a segurança total dos registros, armazenamento, compartilhamento e tratamento de dados privados do paciente. 
    • Em conclusão, vale ressaltar que o não cumprimento da LGPD ocasiona multas proporcionais ao faturamento da empresa.
  2. Duplicação de informação: além disso, registros de indivíduos, fornecedores, produtos, imagens e relatórios são duplicados em vários sistemas. Por não estarem integrados, não compartilham informações em tempo real e, por isso, ocorrem:
    • Fragmentação de dados em diferentes banco de dados;
    • Relatórios incompletos;
    • Falsa sensação de conhecimento integral das informações.
  3. Travamento entre etapas: 
    • O fluxo de informações é um outro exemplo que interrompe as etapas da jornada do paciente e da clínica. Com isso, alguns setores deixam de receber informações importantes para prosseguir com o trabalho. Sendo necessária uma outra forma de compartilhamento extra sistema, como e-mails e impressões de papéis.
    • Acima de tudo, aumenta-se o tempo de execução das atividades e, ao mesmo tempo, o risco de não estarem trabalhando com dados atualizados. Podendo comprometer a qualidade do resultado do exame.

O RIS para a jornada completa do paciente e da clínica

A 2M, por exemplo, tem um portfólio completo de soluções específicas para a área da saúde. Nas clínicas de exames, o sistema atual como um RIS.

A sua funcionalidade se diferencia dos demais:

  • Integração ao PACS:
    • Quando é feito o cadastro no sistema da 2M, há uma integração automática: envio de informações sobre o enfermo, incluindo-o na worklist dos equipamentos de exames da clínica;
    • O técnico verifica as informações do paciente diretamente pelo equipamento, não sendo necessário novas digitações que podem gerar inconsistência de dados;
    • Após a realização do exame, o próprio equipamento envia as informações para o laudo.
  • Inteligência no agendamento de exames: segue um critério pré-estabelecido sobre os procedimentos de cada exame. Ele considera qual deve acontecer primeiro, por exemplo: não permite agendar ultrassom após a endoscopia, somente o contrário;
  • Agendamento por unidade: somente agenda exames em unidades autorizadas a realizar determinado procedimento;
  • Evita atrasos: em caso de fila na sala de espera, o software pode indicar quais exames podem ser antecipados para não atrasar os pacientes.
  • Informações para o laudo: em uma única tela de visualização, o médico tem informações consistentes, digitalizadas e imagens de qualidade para o laudo;
  • Rastreabilidade ponta a ponta: rastreabilidade completa que indica a situação do laudo no momento, quando e quem fez a digitação, alterações, impressões e assinaturas. Dando a garantia de que não sofrerá alterações posteriores;

Outras funcionalidades:

  • Entrega de exames pela internet: disponibiliza o resultado no portal da clínica e avisa o paciente de que está finalizado;
  • Favorece o faturamento: segue as regras do contrato com cada convênio, evitando as glosas e agilizando o prazo de recebimento. Demonstra, também, uma lista dos recebíveis;
  • Integração financeira: módulo financeiro com funções que realizam o controle de caixa, contas a pagar, contas a receber, emissão de notas fiscais e demonstrativo de resultados;
  • Controle de estoque: por fim, o controle de estoque, que controla as validades e lotes de cada item.

Vantagem da 2M Solutions

Em suma, todos os sistemas da 2M Solutions são efetivamente integrados para automatizar o fluxo do paciente e da clínica de ponta a ponta.

Eleve o padrão da gestão da sua clínica com o RIS (Radiology Information System) da 2M Solutions.

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