Vamos abordar o HIS e como garantir sua eficiência.
Dentro de cada hospital, é alta a complexidade da gestão de dados por conta da infinidade de informações dos pacientes, materiais e processos internos. A tecnologia do sistema hospitalar (HIS) pode automatizar rotinas, porém nem todos são completos o suficiente para garantir os resultados esperados, principalmente, quando falamos da gestão de exames de imagens.
Então, como garantir que um sistema hospitalar seja mais eficiente nessa área? Neste artigo, você irá descobrir e, ao final, conhecer duas soluções ideais.
O que é um Sistema Hospitalar (HIS)?
Um sistema hospitalar, também conhecido como HIS “Hospital Information System” ou “Sistema de Gestão Hospitalar”, tem o objetivo de ser o centro de todas as informações hospitalares para otimizar o fluxo dos processos internos, reduzindo as rotinas manuais.
Pode ser composto por um ou mais softwares, por exemplo: um HIS pode estar integrado a um PACS e um RIS.
Como deve funcionar o HIS?
Por lidar com uma complexa gama de dados, suas funcionalidades devem funcionar perfeitamente para coletar, armazenar, gerenciar e compartilhar o histórico dos pacientes e as rotinas operacionais do hospital, inclusive dos serviços terceirizados.
De uma maneira geral, o sistema hospitalar deve abranger módulos que gerenciam:
- Prontuário eletrônico do paciente (PEP);
- Exames de imagens (SADT – Serviço de Apoio Diagnóstico Terapêutico);
- Exames clínicos;
- Agendamentos;
- Medicamentos;
- Faturamento;
- Internações;
- Hemodiálise;
- Banco de sangue;
- Finanças;
- Estoque;
- Hotelaria;
- Nutrição;
- Entre outros.
Quando o sistema hospitalar integra e relaciona os dados das diversas áreas, ele torna-se um instrumento essencial não só para a avaliação da assistência prestada e do desempenho obtido, mas também serve como apoio às decisões sobre:
- Pacientes;
- Fornecedores;
- Políticas internas.
3 maiores limitações da maioria dos HIS
Ao longo da nossa experiência no mercado de tecnologia em saúde e analisando as demandas de nossos clientes, podemos apontar que as maiores limitações de muitos sistemas hospitalares estão relacionadas ao controle de exames, principalmente se for terceirizado:
1. SADT (Serviço de Apoio Diagnóstico Terapêutico) | 2. Controle de faturamento de serviços terceirizados de exames de imagens | 3. Rastreabilidade ponta a ponta |
1 – SADT (Serviço de Apoio Diagnóstico Terapêutico):
Quando o SADT é ausente ou incompleto no sistema hospitalar, o gerenciamento de solicitações, realização e resultados de exames é impactado de forma negativa.
Isso ocorre porque a ausência ou ineficiência do SADT ocasiona falhas no compartilhamento de informações sobre o exame no:
- Prontuário Eletrônico do Paciente: dificultando o acesso por parte dos profissionais de saúde para a realização do exame e tomada de decisões;
- Equipamento: não ocorre o envio de informações sobre o paciente na worklist dos equipamentos de exames;
- Por fim, Faturamento: dificultando o controle de faturamento de serviços de exames terceirizados, o qual trataremos a seguir.
2 – Controle de faturamento de serviços de exames terceirizados:
quando um hospital terceiriza os exames de imagens, a dinâmica do SADT torna-se mais complexa para um sistema hospitalar.
Geralmente, ocorrem falhas no controle financeiro e na integração do fluxo de informações entre o hospital e o prestador.
Como consequência tanto a empresa terceirizada como o hospital são penalizados:
- O serviço terceirizado não consegue confrontar o que realmente foi executado com o que precisa ser faturado para, então, solicitar os repasses. Aumentando, então, a incidência de glosas.
- Do mesmo modo, o hospital, por sua vez, não consegue comparar os exames realizados com os repasses a serem feitos à prestadora, o que pode onerar o fluxo de caixa.
3 – Rastreabilidade ponta a ponta:
Por fim, a rastreabilidade ponta a ponta dos exames passa a ser inviável, já que existem falhas de informações desde a solicitação, passando pelo compartilhamento do laudo até o faturamento e repasses financeiros.
Diante disso, a grande consequência é a falta de controle completo de tudo o que diz respeito aos exames. O que impossibilita uma performance positiva constante no relacionamento e comunicação entre hospital e prestador de serviço.
Como ter um sistema hospitalar (HIS) completo e eficiente?
Em primeiro lugar, a maneira ideal de operar com um sistema hospitalar completo e eficiente é integrando-o a outros softwares que complementam suas lacunas.
Em relação às limitações relacionadas ao SADT, faturamento e rastreabilidade, recomendamos os softwares ONRAD e o ClinicalForce. Ou seja, ambos se integram ao sistema hospitalar e elevam o desempenho nos exames de imagens de forma intuitiva e em poucos cliques.
Como o ONRAD complementa um sistema hospitalar?
O ONRAD é um PACS desenvolvido pela 2M Solutions, sendo um sistema referência na Radiologia desde 2006.
Desse modo, quando o médico solicitante faz o pedido de exame no SADT do sistema hospitalar, o ONRAD recebe todas as informações e se comunica automaticamente com o técnico para a realização do exame.
Assim, após a realização do exame, o ONRAD processa, armazena e compartilha as imagens com o SADT do sistema hospitalar, facilitando a atualização dos prontuários, sem duplicação de conteúdo.
Por fim, os médicos autorizados podem visualizar as imagens no próprio ONRAD, com alta qualidade, podendo ampliá-las para uma análise mais assertiva. Um grande diferencial é o suporte da inteligência artificial analisando as imagens e indicando possibilidades de diagnóstico.
ONRAD
O ONRAD é integrado a hospitais muito importantes do Brasil, como o Hospital do Rim, Instituto de Câncer Doutor Arnaldo (ICAVC) e Hospital Universitário da UFSCar.
“”O Hospital do Rim é cliente da 2M há mais de 15 anos. Nos sentimos bastante satisfeitos pelas soluções ágeis, personalizadas e pela proximidade com todo o time. A evolução das soluções, sempre ancoradas em segurança dos dados dos pacientes, também tem sido um ótimo diferencial. Seguimos em frente com nossa parceria.” (Dr. Rodrigo Azambuja Neves, Chefe da Radiologia do Hospital do Rim)⠀
Útil, seguro e confiável
“O portal (ONRAD) é extremamente útil, seguro e confiável. Sempre pode-se contar com a agilidade e comodidade de acessar as imagens dos exames em qualquer hora e lugar, de forma simples e rápida. Ainda contando-se com a praticidade de poder acessar de praticamente qualquer dispositivo que disponha de internet, até mesmo utilizando tecnologia 3G. Recomendo.”⠀(Dr. Jefferson Mazzei, Radiologista do ICAVC)
Como o ClinicalForce complementa um sistema hospitalar?
O ClinicalForce é um RIS também desenvolvido pela 2M Solutions. Ou seja, quando integrado a um sistema hospitalar, o ClinicalForce se diferencia com seus módulos de gestão financeira e faturamento, diminuindo a ocorrência de glosas pela conciliação automática dos contratos, prazos e recebíveis.
Em suma, suas funcionalidades favorecem uma rastreabilidade completa dos exames de imagens no SADT:
Funcionalidades
Agendamento: segue um critério pré-estabelecido para o agendamento de cada exame, indicando qual deve acontecer primeiro de forma a não prejudicar a realização de exames posteriores;
Realização do exame: Inclui as informações na worklist dos equipamentos de exames da clínica e, após a realização do exame, o próprio equipamento envia as informações para o laudo no ONRAD ou ClinicalForce;
Laudo: o médico tem informações consistentes, digitalizadas e imagens de qualidade para o laudo em uma única tela de visualização;
Por fim, Entrega de exames pela internet: disponibiliza o resultado do exame via internet e avisa o paciente de que está finalizado.
Mais eficiência para os hospitais
Antes de tudo, a grande vantagem em integrar o ONRAD e o ClinicalForce a um sistema hospitalar é a garantia do melhor custo-benefício. A implantação é ágil e customizada, podendo ser feita a distância. Assim, o hospital se beneficia mais rapidamente dos benefícios de cada sistema.
Transforme o seu sistema hospitalar em um sistema completo e eficiente com o ONRAD e o ClinicalForce.
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